Descrição
Sinopse:
O livro sintetiza mais de 50 anos de teoria e pesquisa sobre os índices de inovação de diversos países, incluindo o conhecimento político e econômico atualizado, até as mais recentes descobertas sobre como as nações se tornam líderes em C&T.
Muitos especialistas equivocadamente acreditam que as políticas e instituições nacionais são responsáveis por determinar os índices nacionais em inovação. Mesmo diante de visíveis contradições, ainda segue inabalável a rígida crença de que a relação entre as instituições domésticas e o índice nacional de inovação seja quase que absoluta.
O trabalho enfrenta diretamente a contradição entre a teoria, as evidências e a popularidade da hipótese instituição x inovação e, sustenta que as redes sociais possam ser tão importantes quanto as instituições na determinação dos índices de inovação. Como ponto de destaque, o autor introduz a tese de “insegurança criativa”, que explica como as instituições, as políticas e as redes se submetem ao contexto político.
Após décadas de pesquisa, ainda não se formou um consenso adequado sobre o fenômeno da inovação em âmbito institucional,e pouco se conseguiu produzir em evidências que sustentem as questões mais particulares.
O trabalho oferece excelente balanço entre a competitividade e as ameaças que cada país enfrenta e os inevitáveis confrontos políticos delineadores da competição em C&T.
Como estudo de caso, concretamente considerado, o livro realiza uma análise estatística e comparativa das políticas dos Estados Unidos, Japão, Coreia do Sul, China, Formosa, Tailândia, Filipinas,Argentina, Brasil, México, Canadá, Turquia, Israel, Rússia e de mais de uma dezena de países da Europa Ocidental.
Por fim, pode-se afirmar que o texto se apresenta em linguagem muito acessível a leitores de todos os níveis de conhecimento e experiência sobre o tema das políticas públicas de inovação tecnológica, e bem serve como eficiente introdução teórico-prática ao debate de competitividade em C&T.
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