Descrição
Trata do conflito que envolveu a França contra grupos jihadistas islâmicos na África Central, em janeiro de 2013, em resposta à tomada de reféns franceses na região. A dimensão simbólica internacional da ameaça terrorista aos cidadãos franceses exigiu das autoridades uma demonstração clara de que seria capaz de protegê-los. O autor analisou a interferência estrangeira de diversas ONGs e a progressiva penetração de grupos jihadistas islâmicos na região central da África, oriundos da Arábia Saudita, e o financiamento de escolas religiosas (madrassas). Discute aspectos da estratégia militar, bem como as contradições das políticas interna e externa da França.
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